Segurança da informação não é um jogo para amadores.

Em 2018, 16,5 mil* novas vulnerabilidades foram reportadas, um crescimento 13% em relação ao ano anterior. Você acha que 2019 haverá menos riscos do que antes?

Entre as primeiras notícias do ano novo, já houve o maior vazamento de dados da história da Alemanha, vazamento de dados de clientes de uma empresa privada no Brasil e até estratégias de financiamento para vazar informações sobre a ação de empresas pós 11 de setembro.

De fato, o cibercrime vem se mobilizando com diversas estratégias. E o foco é sempre a informação estratégica das empresas. Não importa o porte da empresa, as ameaças cibernéticas podem criar impactos financeiros para grandes corporações, como para pequenas e médias empresas.

Por isso, é tão importante ter suas estratégias de segurança e defesas sempre atualizadas. Embora o investimento em controles de cibersegurança venha crescendo, as ameaças são cada vez mais diversificadas.

A solução é identificar quais lacunas existem em seu ambiente e endereçar os diferentes tipos de riscos com tecnologias adequadas.

Por isso, reunimos 5 controles cruciais para começar o ano com um esquema de segurança bem abrangente.

Confira:

Descoberta e controle de inventário

Por quê?

Você conhece todos os dispositivos da sua rede? Sabe se estão em conformidade com as regras de segurança estabelecidas pelo TI?

A visibilidade continua sendo um dos grandes desafios para elevar a segurança nas empresas. Os atacantes estão trabalhando constantemente para encontrar vulnerabilidades que possam ser exploradas.

Então, como você pode garantir a segurança, quando há tantos dispositivos remotos se conectando à sua rede ou aplicações em nuvem utilizadas por seus usuários corporativos?

Qual ferramenta adotar?

Você precisa de ferramentas capazes de escanear o seu ambiente e detectar os ativos da rede, identificando se novos ativos foram adicionados.

Este tipo de ação permite a equipe de TI ter visão mais completa de sua infraestrutura. Isso é fundamental para definir quais ferramentais são necessárias para proteger o ambiente.

Gestão de vulnerabilidades

Por quê?

16,5 mil vulnerabilidades foram reportadas em 2018. Considere que metade delas possam ser exploradas por aplicações maliciosas. Ainda assim, você terá um problema considerável.

O escaneamento com foco em gestão de vulnerabilidades em todos os seus dispositivos e aplicações é crucial para alertar a equipe para correções urgentes e mitigação de riscos graves.

O monitoramento recorrente indica quais configurações são inseguras ou inadequadas para a política de segurança definida por sua empresa, ou de acordo com as normas de segmentos de mercado.

Qual ferramenta adotar?

As ferramentas de escaneamento do ambiente são indicadas para avaliar se as regras de segurança da empresa ou das normas de mercado estão sendo cumpridas.

E as informações destes escaneamentos facilitam muito a vida dos gestores de rede que têm informações consolidadas sobre quais riscos corrigir em uma escala de prioridades.

Controle de acessos e de atividades

Por quê?

Por um lado, as ameaças cibernéticas, por outro as regulamentações da indústria. No caso atual, a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD requer que todas as empresas adotem recursos de proteção ativa de seus ambientes e reportem eventuais incidentes de segurança.

O primeiro desafio, de proteger o ambiente com tecnologia adequada, muitas empresas já entendem. Mas como controlar e oferecer informações sobre as atividades na sua rede, de todos os usuários e dispositivos sem uma ferramenta de controle de logs?

Qual ferramenta adotar?

Neste caso, podemos falar em dois tipos de ferramentas. Um dos recursos mais importantes da segurança de sua rede é o firewall. Quando bem configurada, essa tecnologia gerir as regras de segurança permitindo ou recusando acesso de usuários com base em seu nível de privilégio.

Outra vantagem o firewall é a aplicação de duplo fator de autenticação para prevenir acessos indevidos.

E para conseguir responder adequadamente aos requisitos das regulamentações, os recursos de gerenciamento de logs são ideais, pois registram todas as atividades na rede.

Defesa contra malware

Por quê?

Em termos de ameaças, malware são grandes vilões. Uma vez em seu ambiente, essas aplicações maliciosas infectam segmentos de rede e dispositivos, realizando ações maliciosas das mais diversas: roubando ou destruindo informações, deixando os dispositivos mais lentos, espionando usuários etc.

Entre os casos mais graves estão os ransomware que sequestram os dispositivos até que seja pago um resgate – atualmente o mais comum é a extorsão em valores de bitcoin.

Qual ferramenta adotar?

As aplicações de ATP são as mais indicadas para atuar ativamente na detecção e proteção contra malware. A maioria das aplicações maliciosas são conhecidas, então as ferramentas de ATP são capazes de identificar com agilidade.

Por outro lado, há ameaças desconhecidas. Ainda assim as ferramentas atuais usam inteligência de cibersegurança para cruzar informações e identificar padrões de malware mesmo em Zero Day, por exemplo.

Phishing

Por quê?

Na maioria dos casos, o vetor preferido dos atacantes para distribuir malware são as mensagens de e-mail. E os golpes de engenharia social, como o Phishing, são mais que frequentes em incidentes de segurança.

Qual ferramenta adotar?

Neste caso, é fundamental proteger os servidores de e-mail, em especial com módulos Anti-phishing e Anti-malware, que utilizam inteligência de cibersegurança para identificar padrões maliciosos em mensagens, identificar IPs ou usuários de baixa reputação e escaneia arquivos para evitar o recebimento de malware.

 

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