As ameaças persistentes estão entre os grandes desafios dos times de gestão de segurança dentro das empresas.

 

As ameaças avançadas usam técnicas mais evasivas, com um plano de ação de longo prazo e abordagem multicamadas, com o objetivo de:

  1. evitar que os controles locais detectem a ação de aplicações suspeitas; e
  2. coletar grandes volumes de informações confidenciais.

Esse tipo de ação mais sofisticada, combinada com a expansão das iniciativas digitais, que avançam em todos os mercados, cria um grande transtorno para a maioria das empresas.

O grande desafio desse cenário é alcançar um maior nível de visibilidade dos locais de rede, dos dispositivos, dos usuários e de todas as suas atividades e, ao mesmo tempo, oferecer recursos para facilitar a adoção de novas tecnologias que se comuniquem com eficiência e segurança com as arquiteturas e inciativas tradicionais de gestão de redes.

Ao passo que as empresas reelaboram sua infraestrutura, e oferta novas formas de acesso a informações para seus usuários, a visibilidade dos recursos tradicionais e novos tende a se fragmentar. Isso cria um potencial problema para a segurança.

É claro que os criminosos também entendem esse cenário. Eles criam novas aplicações buscam se aproveitar dessas lacunas. Grandes ataques mais recentes mostram isso. Os criminosos focam tanto em:

  • vulnerabilidades na integração dos recursos das infraestruturas locais e digitais; como
  • na pouca visibilidade dos ambientes e falta de configurações ou controles adequados para a expansão digital.

Isso indica que a integração dos controles de segurança é crucial:  capacidade de detecção ameaças avançadas, ações evasivas, comportamentos suspeitos de aplicações e de usuários, além de adicionar inteligência de ameaças para aumentar a visibilidade de todo o ambiente.

Por que mais visibilidade?

Visibilidade sobre as atividades de rede representa a linha entre uma estratégia de segurança eficiente ou precária. Por isso, a abordagem em camadas é tão relevante e por isso a proteção contra ameaças avançadas oferece mais capacidade de defesa.

À medida que o mercado demanda mais atuação digital, os atacantes também trabalham para otimizar suas capacidades de exploração das brechas derivadas das tecnologias digitais. E as ameaças mais recentes criadas pelo cibercrime aproveita as brechas que nascem com a transformação das tradicionais abordagens de segurança de redes locais que também se comunicam com infraestruturas digitais.

Como a Proteção Contra Ameaças Avançadas colabora com a visibilidade de rede?

As ameaças consideradas persistentes podem atuar por muito tempo sem serem identificadas. Muitas aplicações desse tipo são híbridas, recentes e empregam diversas técnicas para alcançar seu objetivo.

Um bom exemplo é o avanço da ação das botnets por meio dos dispositivos IoT. Todo dispositivo conectado deve ser protegido, sob a pena de ser recrutado como um dos pontos de ação maliciosa que atuam em ataques DDoS ou agirem no roubo de informações de usuários.

A sua estratégia precisa ser abrangente para proteger de forma efetiva os locais de rede e dispositivos.

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Uma estratégia abrangente significa que, como cada ameaça tem uma origem e objetivo diferente, a sua detecção demanda características tecnológicas peculiares.

Por isso, a ação de uma ferramenta de Proteção Contra Ameaças Avançadas (ATP) combinada com uma análise avançada de tráfego de rede é tão importante.

De um lado, as regras de Firewall estabelecem quais tipos de tráfego são aceitos em sua rede. Quando os controles conseguem também inspecionar conteúdo criptografado, além do endereçamento, adicionam um nível de segurança ao ambiente.

Porém o firewall visualiza apenas requerimentos de conexão e não as aplicações. Outro nível de segurança, portanto, será adicionar esse tipo de capacidade.

O ATP pode analisar, a partir de assinaturas de inteligência, ameaças conhecidas. Mas, por também ser capaz de identificar padrões maliciosos em códigos aparentemente inofensivos, essa tecnologia consegue detectar e bloquear ameaças desconhecidas.

Ainda dentro deste mesmo tipo de controle, é possível adicionar mais camadas de segurança, como os filtros de conteúdos (Secure Web Gateway) e até as análises comportamentais de pacotes suspeitos, em controles do tipo Sandbox.

Os controles Sandbox, quando integrados com sua plataforma de segurança de redes, podem avaliar o estado de arquivos suspeitos como uma quarentena, devolvendo informações para o ATP realizar as ações corretivas quando aplicável. Pode ser uma ótima ferramenta para identificar ameaças Zero Day.

Essa inteligência será adicionada a toda a sua plataforma, aumentando a capacidade de prevenir o seu ambiente em episódios futuros.

Mas quando uma plataforma não tem a capacidade de analisar e identificar ações suspeitas ou usar a inteligência de cibersegurança para cruzar dados que indiquem que uma aplicação desconhecida seja de fato suspeita ou maliciosa, essa brecha é utilizada pelo atacante.

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