Empresas que implantam a gestão de vulnerabilidades conseguem monitorar a segurança em seus ambientes de forma mais eficiente, reunindo informações para priorizar os riscos mais iminentes.

 

Implantar um processo de monitoramento constante de vulnerabilidades de TI em sua empresa pode soar como um grande desafio à primeira vista, mas garantirá a longo prazo uma gestão muito mais fluida e eficiente da segurança da informação.

Por que?

As empresas que já implantaram algum processo desse tipo, constroem uma postura proativa em relação a segurança da informação. Por conseguirem mapear brechas, essas empresas são capazes de prevenir os riscos. Ou seja, não são reativas, respondendo a ameaças apenas quando um incidente acontece.

A gestão de vulnerabilidade possibilita instaurar práticas rotineiras para investigar possíveis brechas dentro do contexto interno da empresa e atuar proativamente para corrigi-las.

Uma destas práticas, e uma etapa fundamental da gestão de vulnerabilidade, é a priorização dos riscos. Uma empresa que já está habituada com este conceito sabe que há diferentes níveis de vulnerabilidades e que não é possível corrigir todas ao mesmo tempo. O processo de classificação e priorização tem muita importância na construção de um plano de atuação (correção e/ou mitigação de riscos) factível.

A Blockbit possui uma tecnologia de gestão de vulnerabilidades, que não apenas escaneia o seu ambiente, mas também correlaciona as violações encontradas com as normas de mercado. A partir destas informações, estabelece critérios para classificar cada vulnerabilidade identificada. Esses critérios baseiam-se no nível de risco e na disponibilidade de ferramentas de exploração (exploits), de forma que direciona o processo de correção.

Vamos considerar, no contexto desta ferramenta, como as vulnerabilidades podem ser classificadas:

1. Ativo

Entender qual o nível de importância de cada ativo da rede é um dos critérios mais importantes. Por exemplo, uma empresa identifica diferentes vulnerabilidades em:

  1. um servidor que atende toda a empresa;
  2. um dispositivo local de um executivo C-Level;
  3. uma aplicação no site web.

Qual destes casos representa um possível impacto imediato? A ferramenta é capaz de entregar essa informação a partir de configurações estabelecidas em acordo com as políticas e, assim, colabora para otimizar o seu fluxo de trabalho.

2. Média de risco

Outro critério é a pontuação calculada com base:

  1. no risco da vulnerabilidade identificada no escaneamento;Em comparação com:
  2. o nível de importância do ativo.

Esta correlação irá “criar uma fila” de nível de risco de cada vulnerabilidade. No caso da Blockbit Platform, as informações de cada violação encontrada no escaneamento são avaliadas a partir da CVSS (Common Vulnerability Scoring System).

3. Existência de exploits

As vulnerabilidades são consideradas de maior impacto quando existe um exploit disponível (clique aqui e relembre o que é um exploit).

Ainda que sua equipe identifique diferentes brechas no ambiente de rede, se não houver uma ferramenta capaz de explorá-las, não há urgência na sua correção. Isso não significa que a vulnerabilidade não deve entrar em um plano de trabalho para ser corrigida. No entanto, agenda de mitigação de erros pode ser mais flexível, dando tempo para que a equipe cuide antes daquelas que tiveram confirmação de exploits existentes.

4. CVE

Por fim, a Blockbit Platform usa as CVE (Common Vulnerabilities and Exposures), um catálogo do Mitre, que mantém um sistema público global para reporte de novas vulnerabilidades identificadas, também funcionam como fontes de inteligência para definir o nível de risco.

É claro que o número de ameaças cresce constantemente e, portanto, o volume de vulnerabilidades varia frequentemente. Por isso, pode parecer que o desafio de classificar e priorizar é muito maior, tomando muito tempo da equipe.

Mas essa é uma das grandes vantagens de adotar uma plataforma para gerir as suas vulnerabilidades. Com escaneamentos recorrentes, sua empresa terá informações frequentes sobre o estado de conformidade de todos os recursos com a política de segurança ou normas de mercado, além de receber relatórios que facilitam o trabalho da equipe, com economia de tempo e agilidade na tomada de decisão.

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