Você sabia que em todo o mundo cerca de 46% das empresas já tiveram um colaborador que acabou baixando malwares? É isso que revela um estudo feito pela Check Point, empresa com sede em Israel especializada em segurança cibernética. 

Com esse cenário, é certo que você está se perguntando se as informações do seu negócio estão seguras e se você está protegido contra os problemas que esse programa pode causar.

Para esclarecer esses pontos, assim como entender melhor sobre esse conceito, continue a leitura deste artigo! 

O que são malwares?

Malwares são criados para prejudicar um computador. O termo é uma abreviação de malicious software ou, em português, software malicioso. 

Na prática é como se ele fosse uma categoria que reúne vários tipos de programas especializados em roubar informações, fazer com que o dispositivo trave com mais frequência e muito mais. Entre os tipos existentes é possível encontrar: 

  • vírus;
  • worms;
  • ransomware;
  • spyware;
  • adware;
  • exploit;
  • bots;
  • cavalo de Tróia;
  • e outros.

Como se proteger dos malwares?

Para estar protegido desses softwares maliciosos, é imprescindível focar em algumas ações que envolvem o uso de ferramentas de proteção. 

O primeiro passo envolve conscientizar os colaboradores em relação a essas ameaças e incluir boas práticas para utilização dos computadores da empresa. Para isso, é possível indicar que os trabalhadores:

  • evitem fazer downloads de sites desconhecidos e não seguros (sem o https://);
  • mantenham o equipamento e o programa utilizado nele sempre atualizados;
  • tenham cuidado ao baixar e abrir anexos de e-mail;
  • não confiem pop-ups que indicam a necessidade de download de plug-in ou software;
  • utilizem um bloqueador de anúncios;
  • e, por fim, tenham um backup dos arquivos existentes no computador.  

O segundo estágio fala sobre a utilização de ferramentas de proteção de dados e de um antivírus eficiente. Isso porque esses instrumentos são importantes para garantir a segurança dos dispositivos corporativos e, também, pessoais. 

Quando bem projetadas e eficientes essas defesas são capazes de:

  • verificar os programas existentes para confirmar ou não a presença deles;
  • escanear periodicamente a máquina do colaborador para reconhecer as ameaças recentes; 
  • informar sobre sites suspeitos.

Depois de entender mais sobre esse conceito e também ver as ações necessárias para se proteger contra os softwares maliciosos, não deixe de conferir outras maneiras de garantir a segurança da sua empresa contra ataques cibernéticos, uma ameaça cada vez mais comum para organizações de todos os portes!

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